É crime não aceitar dinheiro rasgado

Em um mundo regido por leis e normas, onde o dinheiro reina soberano, surge a controvérsia da aceitação do rasgado. Um paradoxo aos olhos da sociedade, uma fenda por onde escorre a alma da poesia. Aceitar o rasgado é desafiar as convenções, é enxergar a beleza na imperfeição, é reconhecer a essência além da forma. Nas dobras amassadas e nos pedaços unidos com cuidado, há uma história a ser contada, um caminho percorrido. O que para alguns é apenas um pedaço de papel inútil, para outros é uma oportunidade de enxergar além do valor material. E assim, no ato de aceitar o dinheiro rasgado, desafia-se o sistema, rompe-se com a rigidez das regras e abraça-se a beleza da imperfeição. Pois, no fim das contas, o verdadeiro valor está na aceitação, na empatia, no olhar poético que transforma o ordinário em extraordinário.